Assisti Equilibrium, mas foi há muitos anos, e não lembro de quase nada. Mas lembro que gostei. Hoje em dia, acho que os extremistas fizeram um upgrade (se é que dá pra chamar assim) e não se contentam em apenas eliminar algumas expressões culturais e artísticas, mas também em criar as suas próprias. Sou da área de quadrinhos, e conheço vários artistas alinhados a esse espectro político usando quadrinhos pra difundirem ideais fascistas. Vou dar uma olhada nas suas dicas!
Caramba, é lamentável quando se utiliza o mecanismo da arte em fazer as pessoas sentirem e refletirem para propagar a desinformação e ideias fascistas. O nazismo se apropriou muito bem do cinema. É revoltante saber que artistas contemporâneos ainda seguem essa lógica, um museu de grandes novidades. Obrigada por ler meu texto e compartilhar as suas percepções, Jean!
Obrigado pela menção :) E, aproveitando o ensejo: eu também tenho um curta de ficção científica. Fui co-roteirista em uma produção do núcleo experimental do MIS. Tá aqui: https://www.angelodias.com.br/projects/clara-mem
eu não conhecia esse filme, tanto que, no começo do texto, tava achando que ia ser sobre admirável mundo novo, porque a premissa é a mesma. também se deu fim à arte, a humanidade é parida em laboratório e vem com um destino de fábrica, a maior diferença é o nome da droga - a do huxley é soma. vou procurar esse e as outras sugestões.
tem essa coisa, meio contraditória, meio calculada, das empresas de inteligência artificial estarem tão focadas na produção em massa de obras de arte, com o objetivo, ainda não concretizado, de confundir nossa cabeça sobre o que vem do humano e o que vem da máquina. parece perda de tempo, dedicar máquinas à produção artística, mas como debilitante da criatividade, tem potencial. aí já entra todo um discurso sobre indústria de massa e lá se iriam três páginas de comentário.
uau! mais três filmes para a watchlist!
não tinha pensado como o sucateamento também está vinculado ao fim das coisas.. baita reflexão!!
Assisti Equilibrium, mas foi há muitos anos, e não lembro de quase nada. Mas lembro que gostei. Hoje em dia, acho que os extremistas fizeram um upgrade (se é que dá pra chamar assim) e não se contentam em apenas eliminar algumas expressões culturais e artísticas, mas também em criar as suas próprias. Sou da área de quadrinhos, e conheço vários artistas alinhados a esse espectro político usando quadrinhos pra difundirem ideais fascistas. Vou dar uma olhada nas suas dicas!
Caramba, é lamentável quando se utiliza o mecanismo da arte em fazer as pessoas sentirem e refletirem para propagar a desinformação e ideias fascistas. O nazismo se apropriou muito bem do cinema. É revoltante saber que artistas contemporâneos ainda seguem essa lógica, um museu de grandes novidades. Obrigada por ler meu texto e compartilhar as suas percepções, Jean!
onde que compra prozium assim, pra de vez em quando sabe? 🥲
HAHAAHHAHAHAAHAHA um proziumzinho caíria muito bem as vezes né?!
Onde eu consigo uma receita de Prozium? Brincadeira.... será?!!!
HAHAHAHAHAHAHAHA as vezes eu só queria um Proziumzinho pra tirar os meus divertidamente da sala de controle. Sentir é um verdadeiro dilema.
Obrigado pela menção :) E, aproveitando o ensejo: eu também tenho um curta de ficção científica. Fui co-roteirista em uma produção do núcleo experimental do MIS. Tá aqui: https://www.angelodias.com.br/projects/clara-mem
Assisti seu curta, Angelo. Incrível! Parabéns pelo trabalho. Fiquei muito instigada com a história. Obrigada por compartilhar =D
eu não conhecia esse filme, tanto que, no começo do texto, tava achando que ia ser sobre admirável mundo novo, porque a premissa é a mesma. também se deu fim à arte, a humanidade é parida em laboratório e vem com um destino de fábrica, a maior diferença é o nome da droga - a do huxley é soma. vou procurar esse e as outras sugestões.
tem essa coisa, meio contraditória, meio calculada, das empresas de inteligência artificial estarem tão focadas na produção em massa de obras de arte, com o objetivo, ainda não concretizado, de confundir nossa cabeça sobre o que vem do humano e o que vem da máquina. parece perda de tempo, dedicar máquinas à produção artística, mas como debilitante da criatividade, tem potencial. aí já entra todo um discurso sobre indústria de massa e lá se iriam três páginas de comentário.